//Procurando na distorção dessas imagens
(todas de minha autoria)
aceitar o eterno ciclo de destruição e reconstrução / criação e transformação e descrobrir formas de alcançar e contemplar um centro silencioso, uma calma interior na cacofonia externa. Quem sabe, uma harmonia dentro do caos, que me (re) lembre, que das infinitas vezes que erro, caio, questiono, que, sim, sempre vou ter a escolha de respirar fundo, achar a força para e re-construir. E, talvez, me familiarizar com uma leveza e paz na minha coexistência com essa realidade que reflete de dentro para fora//